Os modelos acima foram confeccionados em espuma floral. O trabalho teve como objetivo exercitar a visualização: a partir de cubos e através de cortes, foram feitas peças que se encaixam entre si - sem indentidade quando separadas, mas que unidas formam um cubo. A parte mais complicada foi conseguir vizualizar como poderia ser feito o corte - para que o cubo não se quebrasse nos lugares errados e para que o resultado fosse o esperado. De início, fui simplesmente cortando os cubos aleatoriamente, cuidando apenas para manter uma divisão de no máximo duas partes. Os resultados foram os mais variados secções simples e secções complexas, que mantinham as partes unidas ou completamente separadas.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
ATO 3: Intervenções com pontos e linhas - Alteração de escala
Nesta etapa, a maquete feita anteriormente foi modificada: com mais arame e solda, ela foi elevada. O objetivo é mudar a escala da mesma, mas dessa vez alterando-a, e não simplesmete usando calungas de diferentes tamanhos. Mesmo assim, três calungas de tamanhos diferentes foram usados nas imagens, para analisar como a maquete já em uma escala alterada comporta mais variações ainda.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
ATO 3: Intervenções com pontos e linhas
Esta etapa é uma finalização do trabalho começado na etapa anterior; o modelo antes proposto foi agora montado usando palitos de arame como tensores e solda de estanho para os nós.
O processo todo, apesar de demorado, foi muito simples. Uma vez aprendida, a técnica de solda é rapidamente dominada. Uma coisa que notei foi a ENORME diferença entre soldar o arame galvanizado e soldar o arame não-galvanizado: nesse último, a solda não se ligava ao arame nem com a ajuda da pasta de solda. o arame galvanizado, por sua vez, soldava com muita facilidade, e os nós resistiram muito mais a tensões.
Por falta de tempo e solda, não concluí a estrutura como no modelo; as arestas das extremidades, que coloquei para emoldurar os hexágonos da cobertura, não foram colocadas nessa estrutura de arame.
Depois do modelo pronto, através de calungas de diferentes tamanhos, foi-se capaz de alterar a escala do mesmo:
O processo todo, apesar de demorado, foi muito simples. Uma vez aprendida, a técnica de solda é rapidamente dominada. Uma coisa que notei foi a ENORME diferença entre soldar o arame galvanizado e soldar o arame não-galvanizado: nesse último, a solda não se ligava ao arame nem com a ajuda da pasta de solda. o arame galvanizado, por sua vez, soldava com muita facilidade, e os nós resistiram muito mais a tensões.
Por falta de tempo e solda, não concluí a estrutura como no modelo; as arestas das extremidades, que coloquei para emoldurar os hexágonos da cobertura, não foram colocadas nessa estrutura de arame.
Depois do modelo pronto, através de calungas de diferentes tamanhos, foi-se capaz de alterar a escala do mesmo:
ATO 2: Intervenções com pontos e linhas
Nessa etapa, nos foi proposto que, a partir do que foi feito no exercício anterior - a partir de nós e arestas, criar um volume - elborássemos a técnica, usando cola quente como nós e palitos como tensores. O trabalho resultante serve de modelo para o seguinte, a ser realizado com arames e solda de estanho.
Acima, o volume resultante: uma cobertura - parte de uma geodésia, ainda que com arestas removidas (para que se formassem faces hexagonais) - com tensores que a sustentam. a estrutura foi toda planejada usando como módulo básico a pirâmide, ainda que, em algumas delas, arestas tenham sido descartadas para conferir maior leveza à mesma, como é o caso dos suportes e dos hexágonos formados na cobertura.
Para mim, a cola quente foi uma alternativa excelente à massa de modelar ou às espumas florais como nós; seca rapidamente, deixando o nó resistente, mas é facilmente moldável - caso necessário - ao ser aquecida. Isso facilitou, já que mudei o projeto da estrutura algumas vezes, e foi fácil modificá-la sem danificar os nós adjacentes.
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